Caras amigas e amigos; caros amigos e amigas; car@s amig@s e cois@s,
A campanha está a decorrer com a habitual complacência dos media pela mentira da direita assassina que tornou o empobrecimento numa espiral de inverdades narrativas. Eu tenho contas numa resma de folhas A3 dobradas numa pasta e não tenho medo de as mostrar a quem, habituado à mentira, duvida da minha capacidade para apresentar folhas A3 dobradas numa pasta. A direita mostra folhas A3? Não mostra. Eu mostro folhas A3 ou, em versão condensada, folhas A4 num caderno em espiral com todas as contas mas em mais pequeno.
Muitos de v@s ainda estão indecis@s. É natural, com uma campanha negra de cabalas pejadas de mentiras !!! A comunicação social quer levar ao colo a direita. É a campanha do medo. Eu não tenho medo!!! Os meus amigos também não devem ter o medo, apesar de ser difícil, com o medo nas mesas em substituição à esperança e à mudança.
Um terço dos eleitores está connosco e sei que antes do fim da campanha estarão pelo menos um quarto ou um quinto. Por isso me baterei. Por isso lutarei contra os desqualificados que não dignificam as profissões. Por isso vencerei o medo e tornarei o ar público respirável, regulando a comunicação social, libertando as portuguesas, os portugueses e os restantes figurantes dos comícios da manipulação demagógica de um governo cabisbaixo que aniquilo em debates.
Portuguesas e portugueses, dêem-lhes agora, dêem-lhes agora.
Rumo à vitória que nos conduz à solução final !!!